Wave Lojas Virtuais - Especializada em Plataformas E-commerce - Blog

O atendimento no marketplace é fundamental para que compradores e vendedores estejam satisfeitos no processo de compra. Além disso, o bom atendimento faz com que o cliente recomende seu site para outras pessoas comprarem, pois a experiência dele conta nesta recomendação. Portanto, neste post falaremos de algumas atitudes e dicas que você, dono de marketplace, ou vendedor em um, precisa praticar para que o consumidor seja feliz na finalização da compra e ainda volte a comprar com você. O papel do marketplace no atendimento O cliente insatisfeito irá procurar todos os canais possíveis para solucionar seu problema e a forma mais rápida possível. Por isso, se você empreendedor do marketplace ou sua equipe percebem que o seller não tomou as providências dentro de um tempo hábil, assuma a responsabilidade de resolver. Não se esqueça de que é o seu negócio que está no jogo da satisfação, dessa forma, é necessário que o cliente seja a prioridade. Ele é seu elo entre o sucesso e o fracasso, então seja proativo e resolva suas dúvidas e reclamações em caso de passividade do vendedor. Outro ponto relevante é o papel do vendedor, que deve ser orientado pelo marketplace como deve ser este contato com o cliente. Existem parceiros que não estão somente no seu marketplace, logo, informe quais são as políticas do seu negócio para seus lojistas. Sendo assim, com processos transparentes, os problemas terão solução de acordo com suas normas. O seller só está disponível na venda Este é um grande erro que o vendedor pode cometer. Não é somente no momento da venda que ele precisa estar disponível. Tanto no pré quanto no pós-vendas ele tem que ser presente para o consumidor. Na pré-venda, o comprador pode ter dúvidas relacionadas ao produto que deseja, como resultado, é elementar ter um FAQ com as maiores dúvidas que surjam. Caso a pergunta do cliente não esteja em sua lista, tenha uma retorno rápido para que ele tome a decisão da compra. Lembre-se de que a venda não é feita presencialmente, afinal de contas, quanto mais informações e confiança no seu processo o cliente tiver, maiores as chances de efetivar a compra. Dessa forma, confirmamos que o seller não pode estar disponível somente no momento da venda, mas também na pré e no pós-venda. Uma dica para sua venda seja efetiva é usar a comunicação S.C.O.T = Segurança, Clareza, Objetividade e Transparência. Pós-venda O pós-venda é tão importante quanto as outras etapas da venda. É neste momento que o cliente saberá de sua importante para a marca, porque questões como: Dados do pedido e código de rastreio; Expedição do pedido; Entrega a transportadora; Trajeto do pacote; Entrega dentro ou mesmo antes do prazo no endereço escolhido; São elementos que devem ser enviados sem solicitação do cliente. Atualmente, as empresas de logística têm tecnologia para o cliente acompanhar em tempo real quando seu pacote será entregue e ainda rastrear todo o caminho. Então, aproveite e explore estes recursos para que o consumidor se sinta bem atendido. E não esqueça de ter canais de comunicação para atendê-lo. O uso da tecnologia está a seu favor, por isso utilize: WhatsApp e SMS; E-mail Telefone. Vídeo sobre "Atendimento na administração do seu marketplace" - trecho da Maratona Marketplace Edição 01 no dia #03 Conclusão Como resultado, o atendimento no marketplace precisa utilizar o chamado Overdelivering . Esta entrega de excelência e a proatividade são os diferenciais entre você e a concorrência. Não se esqueça também de ter um atendimento de qualidade, pois tirar dúvidas e atender as reclamações exige paciência e serenidade por parte do atendente. Mais uma dica é que, o marketplace precisa entender as demandas do vendedor e alinhar de uma forma que ambos possam ter sucesso para finalização das compras. Também verifique todos os canais que o cliente possa fazer reclamações e dê prioridade aos casos mais antigos para resolução imediata. Estar com demandas no Procon, Reclame Aqui e outros meios de reclamação, as respostas devem ser priorizadas. Leia e entenda a solicitação do cliente para responder corretamente, sendo dúvidas, sugestões, elogios ou reclamações. Por fim, não use termos técnicos, evite reclamações sucessivas sobre o mesmo assunto e tenha um índice de SLA no seu atendimento. Com certeza, utilizando todas as dicas e soluções indicadas neste post, seu marketplace será um sucesso!  E se precisa de ajuda para melhorar ou colocar seu marketplace ou loja online no ar, fale com a Wave Lojas Virtuais! Estamos disponíveis aqui .
Como sabemos, os marketplaces são empresas intermediadoras entre compradores e vendedores. O IFood, por exemplo, não é uma empresa do ramo de restaurantes, mas sim um serviço que liga somente pessoas querendo comida a pessoas que vendem refeições prontas.  Portanto, sua forma de ganhar com esta intermediação é através da monetização e seus pagamentos tributários são como uma empresa que presta serviço de intermediação. Neste post iremos falar destes dois temas que são inerentes a quem quer ser dono de um marketplace ou até já tem o seu, mas precisa entender mais do seu negócio. Tributação Primeiramente, como sabemos, os marketplaces estão crescendo exponencialmente nos últimos anos, inclusive impulsionados pelo período da pandemia. Por isso, é importante saber que como um prestador de serviços a tributação deste modelo de negócio é o pagamento de impostos como: PIS (Programa de Integração Social); COFINS (Contribuição ao Financiamento da Seguridade Social); CSSL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido); IRPJ (imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas). Portanto, para os marketplaces não há pagamento de tributos em cima do GMV (transações realizadas dentro do marketplace), mas sim em cima do take rate como é chamado o trabalho de intermediação da plataforma online. Ou seja, os valores que passam pelo marketplace para pagamento de compras ou aquisição de serviços e outros valores,  Como frete somente passam pelas contas de ativo e passivo do marketplace, mas não estarão atribuídos em seus demonstrativos fiscais. O processo parece difícil, mas tendo ajuda de especialistas e sistemas como a Wave Lojas Virtuais tem, você não terá problemas para ter toda sua tributação em dia.  Monetização no marketplace Não é somente o comissionamento a única forma de ganhar renda com o marketplace. Há categorias e nichos que não permitem somente o comissionamento ou mesmo torna-se  impossível de usar. Por exemplo: Sites de classificados de produtos de alto valor, como imóveis, é difícil saber o valor real de comissionamento em uma transação, já que o preço do produto a venda irá depender da negociação entre as partes.  Outro exemplo são plataformas que não tem transações monetárias dentro delas. Como no caso da OLX, onde os trâmites financeiros são feitos entre comprador e vendedor, ou seja, a categoria C2C. Se está interessado em saber mais sobre esta as outras categorias de vendas em marketplace, entre neste link e veja o post sobre tipos de marketplace. Comissionamento em marketplace O comissionamento em marketplace é uma das formas mais comuns de monetização. As plataformas como Uber, Airbnb e outros usam esta forma de ganho porque esta foi a  escolha inicial do negócio. É uma forma lucrativa para o prestador, porque ele ganha sempre que uma transação financeira é feita e para o seller, que oferece serviço ou produtos. Também não é ruim para o vendedor, pois ele pagará quando vende alguma coisa. A forma de fazer este repasse que começa no comprador, passa pelo marketplace e entregue ao vendedor pode ser feita de duas formas: Criar uma forma de transação financeira do zero para seu marketplace, o gastará valor, tempo e mão-de-obra de especialistas como desenvolvedores; Usar um sistema de split, que falaremos logo mais neste post, continue sua leitura! Outras formas de monetização O modelo de monetização escolhido pelo marketplace vai depender do tipo de produto ou serviços que será disponibilizado pelo site ou app. Existem 6 formas de monetização. Continue para conhecê-las: Venda direta: é vender um produto ou serviço somente uma vez ao cliente final. Normalmente serão produtos como eletrodomésticos; Venda recorrente direta: entram aqui os serviços que há pagamento mensalmente ou de outra forma personalizada pelo vendedor.  São serviços de streaming ou clubes de assinaturas (que também tem crescido no Brasil de forma exponencial); Modelo de publicidade: sabe quando você está em um site e vê banners de produtos ou serviços parecidos com o que o site disponibiliza?  Esta é a forma de modelo de publicidade, ou seja, há espaço para marcas ou empresas mostrarem o que vendem ou fazem para outras pessoas; Assinatura: este modelo de monetização ajuda quem está cadastrado a entrar em contato com mais clientes no período de pagamento.  Alguns apps de relacionamento como o Tinder e sites de empregos são exemplos de que você tem acesso a algumas funções se você não paga nada para usar. Mas se você assina com a plataforma tem acesso a outras funções como destaque do perfil, envio de currículos ou likes sem limites e muitas outras vantagens pelo pagamento; Tarifa por listagem: neste modelo de monetização o marketplace precisa ter uma lista robusta para ele conseguir lucrar.  Normalmente é usado por prestadores que atuam com classificados de empregos, aluguéis de imóveis e outros. No entanto, não queremos dizer que somente um modelo de monetização entre estes é o certo. Há casos como o site Etsy, que vende produtos artesanais, que usa o modelo de listagem e o comissionamento. Para esta escolha, o empreendedor precisa verificar o core do seu negócio e perceber quais oportunidades terá com um ou mais modelos de monetização. Split de pagamento Ele é muito importante para você que atua com modelo de comissionamento. O split de pagamento é uma ferramenta que evita a bitributação. Pois ela distribui o valor pago pelo consumidor final a todos os envolvidos na venda. Ou seja, o valor de comissionamento é repassado automaticamente para o marketplace e a parte do vendedor é repassada a ele também.  Vantagens do Split de pagamento Assim como falamos que ele evita a bitributação, existem outras vantagens usando o split de pagamento em seu marketplace. O repasse financeiro é quase que imediato, pois é automatizado. Os gateways de pagamento normalmente já tem splits junto a suas soluções, o que facilita a entrada dos valores para marketplace e sellers. Outra vantagem é conseguir solucionar os chargebacks ou estornos de forma simples. Claro que há um valor nestes casos, que a empresa de pagamentos cobra por transação devolvida e isso pode ser negociado entre prestador e vendedor. Por isso, indicamos que escolha qual o Gateway de pagamento será mais adequado a seu negócio. Pois as taxas de comissionamento, valores de estorno e outras taxas são importantes para que todos os envolvidos saiam felizes, com as empresas lucrando e o comprador volte a comprar com seu marketplace. Conclusão Por fim, a intenção deste post foi mostrar que existem várias formas de monetização do seu marketplace além da comissão. Contudo, ela pode ser uma aliada com outros modelos de monetização. Também trouxemos informações sobre a tributação e as finanças de um marketplace, para sanar dúvidas de quem quer entrar ou já está neste ramo comercial. Quer mais detalhes de como implantar split de pagamento na sua plataforma de marketplace? Fale com a Wave Lojas Virtuais que eles têm soluções completas para e-commerces!
A partir do crescimento da acessibilidade à internet, as empresas passaram a identificar a necessidade de investimento em E-commerces para acompanhar as várias mudanças de hábitos dos consumidores. As facilidades propostas em fazer uma compra online faz parte do dia a dia da população há algum tempo, e isso tem garantido maior movimentação no setor comercial, influenciando diretamente na economia de diversos setores produtivos.  Dessa forma, é preciso acompanhar o crescimento dos e-commerces, fazendo investimento contínuo em um ambiente virtual que serve como vitrine para os mais diferentes empreendedores. Planejamento financeiro visa sucesso empresarial Quando se trata de um investimento em e-commerce, é preciso ponderar quais os custos que estão envolvidos, e quais podem ser dispensados. Assim se chega a um equilíbrio que pode ser muito satisfatório em se tratando da parte financeira.  As lojas físicas podem ter despesas fixas que precisam ser colocadas na ponta do lápis, por assim dizer, como aluguel, taxas e impostos, entre outros custos que fazem parte da realidade de qualquer empreendimento comercial. No entanto, os custos para se montar um e-commerce também são necessários, e não devem ser ignorados em nenhum instante.  Se ficar sem pagar o provedor de internet, ou o servidor que mantém toda a estrutura digital funcionando, tudo pode ficar inacessível. E isso causa prejuízos financeiros sérios e que abalam toda a dinâmica de um e-commerce. Portanto, é preciso ter um planejamento adequado, visando - de todas as maneiras - evitar quedas e manutencionar pontos importantes como: Atendimento ao cliente; Estoque; Gestão de logística; Responsabilidades tributárias. É preciso lembrar que um e-commerce está ?aberto? durante 24 horas por dia, 7 dias da semana, inclusive finais de semana e feriados.  A comercialização de um produto ou serviço pode ser feita em questão de minutos, e os pedidos podem ter origem de qualquer lugar, de acordo com o que é oferecido ao mercado consumidor e a logística que pode ser empregada. Dessa forma, o planejamento financeiro e empresarial está intimamente relacionado à organização de quem está empreendendo, cuidando da administração do e-commerce de forma eficiente e com tudo devidamente estruturado. Destaque sobre as vantagens do e-commerce Uma empresa que passa a investir no mundo virtual deve ter em mente que é necessário ocupar um espaço que proporciona muitas oportunidades, com chances de crescimento contínuo da marca de forma exponencial.  A seguir serão apresentadas 8 vantagens que valem a pena o investimento no e-commerce. Custo operacional baixo Ao invés da contratação de diversos funcionários, com funções específicas e que, muitas vezes, podem ficar com algum tempo ocioso, um e-commerce pode se concentrar em pontos específicos, como recepção de pedidos e logística de distribuição. Esse pensamento de baixo custo operacional já é existente em indústrias, que buscam cada vez mais formas de otimizar o tempo e a produtividade. Um exemplo é a implementação do Atomizador rotativo . Junte a isso a tecnologia do QR code, para acesso direto aos produtos dentro do e-commerce, e todo o custo é revertido em vendas.  Acessibilidade contínua e abrangente Uma loja virtual que tem como suporte um servidor estável, que promove toda a segurança para o empreendimento digital e toda a clientela que fornece dados tem uma acessibilidade contínua, e que pode atender todo o território nacional.  Sem esquecer que até mesmo o mercado internacional pode ser atraído por produtos e serviços que podem ser comercializados seguindo as regras impostas pelo governo de ambos os lados.  Dessa forma, é preciso que o depósito físico de produtos também seja seguro, por uma Empresa de monitoramento residencial , para que possam ser despachado de maneira adequada para os clientes em tempo. Produtos variados ou nicho especificado O e-commerce é uma maneira de uma empresa se apresentar e se colocar à disposição dos clientes no mundo virtual. Assim, é possível encontrar os mais variados produtos por meio de aplicativos digitais, com plataformas específicas que permitem o comércio online.  Essa também é uma forma de criar um empreendimento que pode atender a um nicho específico, e se concentrar naquilo que é oferecido. De qualquer maneira, é possível apresentar todos os benefícios de uma porta de vidro blindada preço acessível e com entrega disponível na região em que o cliente se encontra em um curto espaço de tempo. Ou então atender às necessidades básicas relacionadas ao dia a dia de uma família, como produtos alimentícios, de uso pessoal ou mesmo materiais de limpeza doméstica.  Informação completa sobre produtos e serviços Uma vantagem que merece destaque é a facilidade na passagem de informação sobre todo e qualquer produto que é de interesse dos consumidores.  Os empreendimentos que investem no e-commerce podem apresentar vídeos completos sobre o como é feito o Plano de monitoramento de emissões atmosféricas disponíveis para estabelecimentos comerciais. Ou então a preparação de uma receita utilizando ingredientes especiais vendidos na loja virtual. Portanto, é preciso saber tudo sobre o que está sendo oferecido, passando a informação completa em forma de texto, assim como outras mídias, como podcasts e vídeos. Aliás, as plataformas digitais devem ser aproveitadas ao máximo, para expandir os negócios. Conhecer o público-alvo e a concorrência Há estratégias de marketing digital que permitem estruturar pesquisas de mercado e que podem ser muito úteis para o desenvolvimento de um planejamento administrativo e financeiro. Isso é feito para conhecer melhor o público-alvo, os desejos e anseios sobre os produtos e serviços.  Além disso, é possível estabelecer um vínculo com os concorrentes, por meio de percepções que podem ser apresentadas por meio das pesquisas. As instituições de ensino superior que indicam os locais corretos para a compra de material de arquitetura para realizar uma maquete de uma Reforma sala comercial , podem ser clientes ativos que chegam aos fornecedores por meio dessas pesquisas.  Vale imaginar que é uma via de mão dupla, pois em ambos os casos é preciso fazer um reconhecimento sobre o mercado e os fornecedores que estão à disposição.  Estar preparado para isso é uma estratégia que funciona e pode ser empregada dentro de todo e-commerce. Aproximação com cliente no modelo virtual O máximo que um empreendimento comercial tradicional dispunha era o balcão e o atendente, ou o telefone.  Com toda a tecnologia disponível, hoje é possível entrar em contato utilizando: Blog empresarial; E-mail; Mensageiros eletrônicos; Redes sociais; Site corporativo. Se alguém precisa saber sobre o preço do Anéis para compressor de alta pressão de empresas que oferecem esse tipo de serviço, é possível ter um leque de opções a partir de uma pesquisa na plataforma de buscas do Google.  Ou então entrar nas redes sociais e solicitar especificidades sobre o que está sendo oferecido, e quais as formas de entrega e de pagamento.  Essa aproximação com o cliente utilizando ferramentas virtuais ajuda na concepção de que o e-commerce tem um grande espaço para crescer. Ainda mais do que se vê nos dias atuais.  Aparência aproxima público-alvo ao empreendimento Um site bem estruturado, com abas bem definidas e que ajudam o cliente na jornada de compra é essencial para uma loja virtual.  Essa é uma vantagem que tende a se estabelecer entre as principais, pois garante que um cliente possa encontrar um pirômetro digital com mais facilidade do que tendo que se deslocar até uma loja física. A aparência do site deve ser clara, especificando os produtos que estão à disposição, e tomando o devido cuidado com o estoque, para atender os clientes da melhor forma possível.  Formas de pagamento seguras e transparentes Uma vantagem que não pode ser ignorada é a forma de pagamento que um e-commerce propõe aos clientes.  Relevando o pagamento em dinheiro vivo, que vem sendo cada vez mais substituído por cartões de débito e crédito, há outros modelos de moedas virtuais que ajudam na segurança e na transparência da comercialização.  Assim, nesse cenário, a compra de uma caixa térmica para sorvete pode ser feita de maneira imediata, com a disposição dos dados de forma segura, seguindo todos os preceitos impostos pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), conforme estabelecido pelo governo federal nacional e por meio de transferências ou carteiras virtuais. Lojas virtuais apresentam desvantagens Apenas para um comparativo sobre todas as vantagens apresentadas, são poucas as desvantagens apresentadas por uma loja virtual.  São 4 pontos que se destacam, e valem a menção para que qualquer pessoa que esteja voltada para investir nesse setor tenha consciência sobre o risco: Atentar para a percepção sobre o produto; Concorrência abrangente; Logística para entrega; Venda de produtos perecíveis. Apesar disso, os riscos se tornam baixos quando observadas como as vantagens se sobrepõem às desvantagens.  Portanto, com um planejamento adequado é possível alcançar o sucesso se sobrepondo além dos obstáculos apresentados. Conclusão Ao seguir as dicas para que valha a pena o investimento no e-commerce pode ser constatado a partir da identificação sobre o desempenho financeiro de uma forma geral.  Há métricas que são utilizadas no comércio tradicional, mas que no meio digital permite a mensuração com eficácia voltada para pontos específicos. Isso pode ser observado a partir de estratégias utilizadas, com identificação sobre a análise de números específicos, além da identificação e busca de oportunidades que possam ser benéficas e melhorem áreas administrativas e financeiras de um negócio comercial. Desde o planejamento inicial até a comparação com o momento em que uma empresa que trabalha com e-commerce se encontra, é preciso ter como realidade o faturamento disponível. Assim, vale corrigir os erros e reforçar os pontos positivos, verificando o que pode ser melhorado e quais as estratégias que podem, e devem, ser aplicadas no dia a dia do empreendimento para torná-lo acessível ao público consumidor e proporcionar mais oportunidades ao negócio. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Business Connection , onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
À primeira vista, ESG para empresas online não parece ser muito difícil ou complicado não é? A sigla anda tão em evidência nos últimos anos que, mesmo para empresas como lojas online ela é importante. Mas você sabe o que quer dizer ESG? Vamos explicar para você praticar em seu negócio virtual.  O que é ESG? É uma sigla em inglês da abreviação de environmental, social and governance . Em português fica como boas práticas ambientais, sociais e de governança. Ou seja, o propósito da sigla, que surgiu em um documento da ONU, de 2004, é que as empresas que aderirem, sejam mais responsáveis com a natureza, a sociedade onde estão inseridas e tenham uma governança adequada. Portanto, cada letra tem suas pautas, como veremos a seguir: E: em português é o ambiental, onde as empresas precisam se preocupar com temas como aquecimento global, emissão de gases, eficiência energética e outras demandas que estão no noticiário atual; S: de social tanto em inglês como em português. A companhia que atua com ESG precisa se preocupar com a sociedade nas pautas como direitos humanos, leis trabalhistas, diversidade de equipe, proteção e privacidade de dados, satisfação do cliente, etc; G: é governança, onde podemos citar assuntos que tenham relevância para a estrutura da empresa como comitê de auditoria, relação entre a entidade, governo e política, condução da corporação e canal de denúncias, por exemplo. Percebeu que temas que são populares como o Acordo de Paris e a COP26 estão dentro do ESG? Por que o ESG se tornou importante? O tema, dentro do mundo corporativo, não era tão relevante até 2020. Mas um fundo de investimentos, chamado Black Rock, disse que o dinheiro estava em empresas que atuavam dentro das regras da sigla e foi um boom no mercado. O uso das boas práticas cresceu tanto, em tão pouco tempo, que empresas que não aderirem às práticas do ESG estarão de fora do mercado em breve. Na Europa, segundo dados da PwC, 57% dos investimentos até 2025 estarão com corporações que usem o ESG. 77% dos investidores dizem, na mesma pesquisa, que não investirão em empresas que não atuam dentro das regras da sigla dentro de 2 anos. E como está o ESG no Brasil? Atualmente, o número de empresas que aderiram ao ESG ainda é pequeno. No entanto, os investimentos em 2020 em fundos ESG eram de R$ 700 milhões. Em relação a 2019, o valor de investimento foi triplicado, segundo a Anbima. Segundo Carlo Pereira, diretor executivo da Rede Brasil do Pacto Global, existem fatores que fazem as empresas aderirem o ESG: Riscos fiscais; Sustentabilidade; Diversidade e regras antirracismo; Transparência dos dados e das iniciativas relacionadas ao ESG. E no e-commerce, como se aplica? O ESG é aplicado em todas as áreas do negócio, não importando se ele é online ou não. Mas, no caso de empresas que atuam virtualmente, o processo de compra acontecer em qualquer lugar, a distância de um botão, é preocupante para o consumo desenfreado. Ele é responsável pela poluição em geral, já que o consumo de plástico, papel e tecido sintético aumentou muito nas últimas décadas. No entanto, as empresas precisam pensar em como este consumo deve ser levado a sociedade, para que suas aquisições não sejam supérfluas ao ponto de prejudicarem o planeta. Na logística Nesta área importante para companhias online, uma forma de ajudar o meio ambiente é realizar entregas otimizadas, ou mesmo criar pontos de entrega e retirada, conhecidos pela sigla PUDOs. Com esta iniciativa, outros negócios viram pontos logísticos, que diminuem a emissão de gases poluentes e ainda ajudam estes parceiros logísticos a ter mais movimento e vendas, assim contribuindo com a economia local. Contudo, é importante pensar também na economia circular e trazer essa pauta para os clientes. O motivo é que as embalagens já deveriam retornar para a empresa, para que a companhia desse outro destino ou mesmo reciclá-la para utilização posterior.  Existe um evento realizado pela Exame, chamado Melhores do ESG, que tem o intuito de premiar aqueles que pensam no ESG como parte de toda a cadeia no seu negócio. Não é um assunto fácil e simples de implementar, mas é importante ser divulgado, para que mais pessoas discutam e pensem em soluções. Deseja saber sobre outros temas na área da logística? Entre neste post* que falamos mais sobre logística para marketplaces. No social O pensamento do social é ter seus colaboradores e clientes seguros. Para os funcionários a segurança e saúde no local de trabalho devem ser pontos prioritários. No caso dos clientes, mas que também cabe aos trabalhadores do e-commerce, é a segurança e privacidade dos dados, que já informamos anteriormente. A LGPD veio para auxiliar neste assunto, por isso as empresas de e-commerce têm que priorizar este ponto da cadeia social. Não podemos esquecer da diversidade, que incluímos a de gênero. O número de empreendedoras é maior do que o de empreendedores, mas elas ainda não têm muito espaço em cargos de liderança, mesmo em corporações já consolidadas no mercado do marketplace, por exemplo. Portanto, a diversidade é também relevante, para que as companhias no e-commerce tenham seu espaço garantido no mundo do ESG. Como saber quais empresas aderiram ao ESG? Ainda não há um órgão ou entidade oficial que verifique estes dados. Em contrapartida, há algumas formas de verificar quem já aderiu ao projeto ESG. Sites de avaliação como MSCI ESG , o Su stainalytics e o Refinitiv ESG fazem verificação baseados em notícias, relatórios de sustentabilidade e informações de ONGs. A bolsa de valores tem dois índices: Em 2020 lançaram o indexador do ESG; Desde 2005 existe o ISE que mede a sustentabilidade das empresas; O ISE não quer dizer que as 39 empresas dentro deste índice têm práticas do ESG. No entanto, é uma forma de conhecer empresas que já se preocupam com a sustentabilidade. Conclusão Informamos que o ESG é a mais nova tendência de mercado que vai ministrar onde o dinheiro vai. Com as preocupações do mercado global com políticas de sustentabilidade, meio ambiente, diversidades de pessoas nas empresas e governança com práticas dentro das leis e regras de boa gestão, este não será o único texto que lerá sobre o assunto. Apesar de pensarmos que os negócios virtuais já são sustentáveis por estarem online, percebemos que seus impactos são tão grandes quanto outros negócios. Portanto, mesmo uma empresa estando na internet, ela precisa se conscientizar sobre os desafios do ESG e implementá-los em sua organização. Confira um trecho da Maratona Marketplace sobre ESG O conteúdo desse post foi baseado na   Maratona Marketplace , um evento de três dias que ocorreu em Outubro de 2021. Para saber mais e baixar o   E-BOOK EXCLUSIVO SOBRE MARKETPLACES ,   clique aqui. 
Sabemos que o marketplace funciona como um grande shopping center, onde várias empresas ou pessoas mostram seus produtos, ou serviços. Mas serviços também podem estar no marketplace? Sim e veremos neste post que você usa e conhece vários deles. No entanto, o intuito aqui é mostrar que além de ter algumas categorias de marketplace a escolha de quem quer entrar neste mercado, há também outra escolha que quem deseja empreender neste ramo precisa fazer: trabalharei com nicho ou com vários segmentos? Se você não sabe em qual tipo ou segmento ir, a intenção deste texto é te ajudar a esclarecer e até ter mais ideias para conseguir ter o sucesso que deseja com seu marketplace. 3 categorias de venda no marketplace Primeiramente vamos às divisões de co mpra e venda q ue um marketplace pode ter, que são em B2B , B2C E C2C B2B As negociações são feitas entre empresas e no caso de produtos, quase exclusivamente por atacado. Empresas que fazem este tipo de negócio são indústri as para distribuidores, construtoras, empresas de agronegócio e tantas outras categorias entre pessoas jurídicas. Para serviços há espaço também como aluguel de maquinários de uma empresa para um agricultor ou construtora. Mas continue a leitura que vamos explicar ainda como funciona o aluguel em marketplace. B2C Este é o tipo de negociação mais comum que todos conhecemos bem. São as vendas feitas de empresas para consumidores finais. São exemplos de marketplace nesta categoria o Amazon e a Magalu. Além de outros que funcionam focados em nichos como Airbnb e Dafiti. Aguarde que já falaremos também de nicho também neste post! C2C São vendas de pessoas físicas para pessoas físicas. Nesta categoria temos, por exemplo, os marketplaces como Enjoei e Webmotors. Estes marketplaces têm o atrativo de ter sellers pessoas físicas para consumidores finais. Claro que podemos achar empresas, como no caso da Webmotors que atua com o nicho de veículos automotores, mas o foco do negócio são vendas pessoas com CPF. Então, quando você pensar em ter o seu próprio marketplace, pense qual a forma de vendas que ele terá de apoio, contudo, não estamos dizendo para escolher somente um, já que temos marketplaces que chamamos de híbridos: eles vendem tanto para pessoas jurídicas, quanto físicas. Temos, por exemplo, a Amazon que já tem a categoria Business, a Americanas, que agora tem a Americanas Empresas e outras como OLX e o Mercado Livre, que atuam como B2B, B2C e C2C. 2 tipos de negócios no marketplace As vendas em marketplaces podem ser de produtos ou serviços, como já indicamos. As vendas de produtos inclusive são a maioria, até porque existem grandes marketplaces nesta categoria, como os citados Americanas, Magalu e Mercado Livre e outros com muita relevância neste mercado como as Casas Bahia e Netshoes. Já os serviços podem ser divididos em 4 categorias. Serviços por transação Aqueles que conectam os prestadores de serviço a quem precisa dele, no momento. Os grandes exemplos desta categoria são apps como o Uber e 99. Neste tipo de marketplace há pagamento de comissão a plataforma somente se há prestação de serviço que é pago logo após a finalização e pagamento do valor pelo cliente. Não há pagamentos de mensalidades ou mesmo pelo cliente. Outra vantagem é que não há fidelização pelo cliente para com o prestador, mas sim com o marketplace. Serviços por negociação ou orçamento  São plataformas com cadastros de prestadores de serviços como portfólio, que estão em busca de clientes. Um site, por exemplo, é o Workana, onde profissionais de várias categorias têm cadastro para contatar clientes que colocam um projeto no site e a partir de uma negociação, o cliente escolhe o melhor profissional para sua demanda. Estas plataformas cobram uma mensalidade para o profissional contatar os clientes ou cobrar por contato de leads. Estes marketplaces também cobram comissão, caso a política deles seja fechar um pagamento único pelo serviço. Serviços de aluguel Anteriormente falamos que aluguel de maquinários era uma forma de transação que um marketplace pode ter na negociação de empresa para empresa. No entanto, já lembramos o Airbnb como marketplace de nicho - atua como aluguéis de espaços para moradia temporária. A ideia deste tipo de marketplace é atuar principalmente com a Economia Compartilhada. Quem contrata adquire um bem que não pode ser comprado por um espaço de tempo. Por isso, o pagamento para o marketplace pode ser por comissão sobre o valor definido pelo locador ou mensalidade. Serviços de agendamento Este modelo de marketplace é um bom exemplo de nicho, pois o intuito da plataforma é levar o cliente a agendar um horário com profissionais liberais como médicos, psicólogos e professores.  Os exemplos desta categoria são o Doctoralia e o Superprof. Os produtos Estava pensando que não falaríamos dos marketplaces de produtos? Eles são divididos em duas categorias: Produtos físicos: as vendas podem ser de diversos segmentos como os grandes marketplaces citados acima, que vendem desde roupa infantil a papelaria e passando por eletrodomésticos, eletrônicos, games e muitas outras categorias ou por nicho específico. Anúncios: fazem somente a divulgação dos produtos daquele que paga uma comissão ao site para que o consumidor veja o que você vende, ou seja, o marketplace funciona como uma vitrine do seu negócio. Ou seja, nestes sites como o Buscapé e Google Shopping não venda e sim direciona para seu endereço virtual. Marketplace de nicho Já falamos anteriormente que muitos marketplaces que conhecemos e utilizamos são de nicho: Airbnb é para aluguéis de espaços por um tempo determinado; A Dafiti é para roupas e acessórios; A Webmotors é focada em vendas veículos automotores; Em contrapartida, há um bom exemplo de marketplace que era de nicho e virou um marketplace de variedades, a Amazon. Eles começaram com vendas de livros e depois foram expandindo para outras categorias, como é atualmente. E qual a maior diferença entre o marketplace de nicho e o segmentado? Não tem somente uma diferença, mas algumas. No marketplace segmentado, a chance de encontrar mais clientes pode ser uma vantagem deste tipo de venda, no entanto, por nicho é possível ter clientes mais qualificados. De antemão, demos exemplos de várias plataformas que atuam com nicho específico. Quando estamos procurando um produto em particular o marketplace de nicho é a melhor escolha para compra, como no caso de querer um carro ou das esperadas férias. O crescimento deste modelo de negócio foi de 52% entre 2019 e 2020 segundo a Ebit| Nielsen. O custo é menor para colocar em prática e o lucro é garantido, pois muitos julgam que isso não acontece, já que atuar com nicho passa a impressão de que não é vantajoso, por ser específico. No entanto, a fidelização de clientes e as estratégias de marketing são mais simples de efetivar e ainda tem a vantagem de negociação com os sellers , já que todos vendem o mesmo tipo de produto. Portanto, caso você, empreendedor, esteja pensando por onde começar, pense nos tópicos deste artigo. Nossa intenção é deixar mais claro a sua decisão de investir em um marketplace. Caso esteja com dúvidas, entre em contato conosco: a Wave Lojas Virtuais é especialista em e-commerce. O conteúdo desse post foi baseado na Maratona Marketplace , um evento de três dias que ocorreu em Outubro de 2021. Para saber mais e baixar o E-BOOK EXCLUSIVO SOBRE MARKETPLACES , clique aqui. 
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